sábado, 26 de fevereiro de 2011

Newsletter 06-Fev22

CHAPA PERÍCIA FORTE
Informativo 6
Fev 2011

Cartaz da campanha em alta resolução
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Propomos lutar por subsídios, que é a maneira adequada de remunerar carreira judicante como a nossa. Em 2008 a oportunidade foi perdida e mais de dezena de carreiras evoluíram enquanto nós, pessimamente representados, lutamos por GDAMPM!
Precisamos recuperar o tempo perdido!
A remuneração de nossas carreiras seguem a lógica das carreiras não regulamentadas. Recebemos vencimento básico mais gratificações.

Considerando a hipótese de gratificação plena, não tão frequente, recebemos a remuneração inicial que não chega à metade de outras carreiras, inclusive periciais. Veja:>>>>
Remuneração em INÏCIO de carreira- Clique para ampliar
Para o nível final, não atingido por ninguém, não se alcançará sequer o subsídio INICIAL das carreiras às quais nos comparamos.
Ao aposentar, ainda amargamos uma perda considerável que tende a se aprofundar com os anos. Veja:>>>>
Note que  a criação da carreira representou ganho de mais de 250%. Isso aconteceu por causa de liderança competente, depois.... "descolamos" das outras carreiras.
Remuneração em FIM de carreira- Clique para ampliar
Luciana Coiro
por Bruno Gil


Conheci Luciana quando exercia a chefia da Divisão de Perícias Ocupacionais da então CGBENIN (atual DIRSAT) na Administração Central do INSS em Brasília. Eu precisava indicar peritos médicos para participar de uma oficina sobre NTEP organizada pelo MPS, que funcionou como atividade pré-congresso do Congresso Brasileiro de Epidemiologia, em Porto Alegre. A idéia era perceber falhas metodológicas e contribuir para que a ferramenta fosse aprimorada a partir do ponto de vista daqueles que a aplicam, mas que tinham sido alijados do processo de concepção. Um dos nomes que incluí sem dúvida foi o de Luciana Slongo Coiro, colega que já se provara aguerrida na defesa da categoria e consistente nos argumentos que usava, forçando o interlocutor a manter elevado o nível da discussão se quisesse prosperar na negociação.
Apresentado a ela pelo fórum da ANMP, depois constatei presencialmente que tinha acertado na indicação, o que me deu serenidade para fazê-la minha representante num evento da CUT também em PoA, ao qual não pude comparecer. Tive ainda a oportunidade de interagir com Luciana no Rio Grande do Sul, quando participei de seminário do Conselho de Previdência Social local, e em Brasília, quando ela colaborava em ações da Assessoria de Pesquisas Estratégicas do Ministério e eu criava material para EaD na Escola da Previdência, bem como no 2º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária.
Em todas as oportunidades, testemunhei sua preocupação genuína com os interesses da Perícia Médica, com a liberdade de debate na ANMP e sua legitimidade científica como médica no pleno exercício da Medicina Legal previdenciária e criminal.

Bruno Gil de Carvalho Lima
Perito Médico-Legal no IML Nina Rodrigues (BA)
Professor de Medicina Legal (UFBA e FTC) e Saúde Comunitária (Escola Bahiana de Medicina)


Agora que você conhece nossa proposta, pense bem,
e nos confie seu voto!




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